tag:blogger.com,1999:blog-37852026.post2746255329252340961..comments2023-09-27T12:57:06.656+01:00Comments on O Inominável: Sem comentáriosBruno Gouveia Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/12083122059573017642noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-37852026.post-10249710897472522942007-05-31T18:34:00.000+00:002007-05-31T18:34:00.000+00:00correcção: num teste (e não texte...;-(correcção: num teste (e não texte...;-(Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37852026.post-70717595520292649212007-05-31T18:33:00.000+00:002007-05-31T18:33:00.000+00:00Claro que está no sue direito mas pouco acresce (n...Claro que está no sue direito mas pouco acresce (nem arrefece) ao debate. Junta-se ao coro dos que exclamam "ó da guarda" por verem berrar os outros...<BR/><BR/>O currículo de Lingua Portuguesa no Ensino Básico (até ao 9º ano) contempla a Expressão Oral, a Compreensão Oral,a Leitura, a Compreensão Escrita a Expressão Escrita e o Funcionamento da Língua (gramática). Num texte escrito evidentemente só se aavaliam estes três últimos aspectos.<BR/><BR/>Cada uma destas áreas tem indicadores independentes e baralhar os critérios de avaliação não afere coisa nenhuma.<BR/><BR/>Um aluno pode comprender muito bem um texto e dar muitos erros ortográficos. <BR/>O que nos interessa é aferir de modo independente essas áreas. <BR/><BR/>Para a classificação final então é que se juntam os resultados das avaliações parciais. <BR/><BR/>Entende?<BR/><BR/>A anónima do outro diaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37852026.post-30841158961228056512007-05-30T17:43:00.000+00:002007-05-30T17:43:00.000+00:00Caro Anónimo,Sim, li a notícia na sua totalidade n...Caro Anónimo,<BR/><BR/>Sim, li a notícia na sua totalidade no Público, mas continuo a discordar do método de avaliação. Estou nessa liberdade, certo?Bruno Gouveia Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/12083122059573017642noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37852026.post-36949367284871659952007-05-30T07:07:00.000+00:002007-05-30T07:07:00.000+00:00(comentario sem as gralhas da pressa...) Claro que...(comentario sem as gralhas da pressa...) <BR/><BR/>Claro que não contam os erros na parte de interpretação! Nunca contaram. Nas escolas tambem não contam directamente: nos testes, opta-se pela sua contabilização e deduz-se no total; mas neste caso de aferição nao faz sentido, deduzir na classificação das perguntas pois dava um indicador errado quanto à capacidade de compreensão do sentido do texto.<BR/><BR/>Falem do que sabem e deixem-se de demagogias<BR/><BR/>«Erros ortográficos penalizados nas provas de aferição de Português mas apenas nas perguntas relativas à escrita<BR/><BR/>30.05.2007, Publico<BR/><BR/><BR/>Professores concordam <BR/>com o critério adoptado desde que os testes começaram a ser feitos. Correctores têm seis dias úteis para classificar testes<BR/><BR/><BR/>Uma questão técnica. É esta a explicação dada pelo Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), responsável pela realização das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos, para a ausência de penalização de erros ortográficos na primeira parte dos testes. <BR/>As primeiras perguntas das provas de Português pretendem avaliar a capacidade de interpretação dos alunos. "Se eu descontasse os aspectos que têm a ver com os erros ortográficos, na altura de devolver os relatórios às escolas estava a dar uma informação contaminada", explica Carlos Pinto Ferreira, director do GAVE. <BR/>E é por essa razão que os critérios de classificação referem que "nos itens da 1.ª parte não se consideram, para além do exposto na descrição dos níveis e para efeito de atribuição de código, os erros de construção frásica, de grafia ou de uso de convenções gráficas". Aliás, esta tem sido a orientação dada aos professores correctores desde o primeiro ano das provas, em 2000. "É uma questão técnica. Se uma dessas respostas [sobre a compreensão da leitura] tiver zero porque tem um erro ortográfico, o professor não fica a saber se o aluno percebeu ou não o texto", reforça Carlos Ferreira.<BR/>A explicação é aceite por Paulo Feytor Pinto, presidente da Associação de Professores de Português (APP). "É importante separar a avaliação da leitura da avaliação da escrita, para perceber qual das competências está a faltar. Mas para o fazer mais valia optar pelo modelo de escolha múltipla." O presidente da APP considera que esta seria a melhor forma de evitar algo que, apesar das explicações, pode causar estranheza. "Instintivamente, diria que é difícil aceitar e quase põe em causa a autoridade de um professor que aceita que na prova de Português se façam erros ortográficos."<BR/>As competências de ortografia, pontuação e sintaxe são assim avaliadas apenas na terceira parte dos testes, em que é pedido aos alunos que escrevam um texto. As provas de aferição de Português e Matemática foram realizadas na passada semana por 250 mil alunos. Apesar de não contarem para nota, pela primeira vez os resultados serão afixados. <BR/>Até lá, o trabalho compete aos professores seleccionados para classificar cerca de meio milhão de provas e que terão de corrigir uma média de 60 testes até 4 de Junho. Sendo que, no caso da Língua Portuguesa, só os receberam na passada sexta-feira. "Entretanto estamos a dar aulas, a assegurar as actividades de enriquecimento curricular. No sábado foram 12 horas a classificar os testes e no domingo a mesma coisa. São horas que temos de tirar à família, sem qualquer remuneração extraordinária. O que vale é a "carolice" dos professores do 1.º ciclo, que fazem com que os problemas se resolvam e asseguram sempre o que lhes é pedido", diz Ondina Paiva, responsável pela correcção de 54 provas de Português do 4.º ano. »Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37852026.post-23272560678331817902007-05-30T06:58:00.000+00:002007-05-30T06:58:00.000+00:00Claro qu não contam os erros na parte de interpret...Claro qu não contam os erros na parte de interpretação! Nunca contaram. Nas escolas tambem nao contam directamente (na classificacao fianal optamos por conatabiliza- os no fim; mas neste caso de aferição, não de exame nao faz sentido) <BR/><BR/>Falem do que sabem e deixem-se de demagogias<BR/><BR/>«Erros ortográficos penalizados nas provas de aferição de Português mas apenas nas perguntas relativas à escrita<BR/><BR/>30.05.2007, Publico<BR/><BR/><BR/>Professores concordam <BR/>com o critério adoptado desde que os testes começaram a ser feitos. Correctores têm seis dias úteis para classificar testes<BR/><BR/><BR/>Uma questão técnica. É esta a explicação dada pelo Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), responsável pela realização das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos, para a ausência de penalização de erros ortográficos na primeira parte dos testes. <BR/>As primeiras perguntas das provas de Português pretendem avaliar a capacidade de interpretação dos alunos. "Se eu descontasse os aspectos que têm a ver com os erros ortográficos, na altura de devolver os relatórios às escolas estava a dar uma informação contaminada", explica Carlos Pinto Ferreira, director do GAVE. <BR/>E é por essa razão que os critérios de classificação referem que "nos itens da 1.ª parte não se consideram, para além do exposto na descrição dos níveis e para efeito de atribuição de código, os erros de construção frásica, de grafia ou de uso de convenções gráficas". Aliás, esta tem sido a orientação dada aos professores correctores desde o primeiro ano das provas, em 2000. "É uma questão técnica. Se uma dessas respostas [sobre a compreensão da leitura] tiver zero porque tem um erro ortográfico, o professor não fica a saber se o aluno percebeu ou não o texto", reforça Carlos Ferreira.<BR/>A explicação é aceite por Paulo Feytor Pinto, presidente da Associação de Professores de Português (APP). "É importante separar a avaliação da leitura da avaliação da escrita, para perceber qual das competências está a faltar. Mas para o fazer mais valia optar pelo modelo de escolha múltipla." O presidente da APP considera que esta seria a melhor forma de evitar algo que, apesar das explicações, pode causar estranheza. "Instintivamente, diria que é difícil aceitar e quase põe em causa a autoridade de um professor que aceita que na prova de Português se façam erros ortográficos."<BR/>As competências de ortografia, pontuação e sintaxe são assim avaliadas apenas na terceira parte dos testes, em que é pedido aos alunos que escrevam um texto. As provas de aferição de Português e Matemática foram realizadas na passada semana por 250 mil alunos. Apesar de não contarem para nota, pela primeira vez os resultados serão afixados. <BR/>Até lá, o trabalho compete aos professores seleccionados para classificar cerca de meio milhão de provas e que terão de corrigir uma média de 60 testes até 4 de Junho. Sendo que, no caso da Língua Portuguesa, só os receberam na passada sexta-feira. "Entretanto estamos a dar aulas, a assegurar as actividades de enriquecimento curricular. No sábado foram 12 horas a classificar os testes e no domingo a mesma coisa. São horas que temos de tirar à família, sem qualquer remuneração extraordinária. O que vale é a "carolice" dos professores do 1.º ciclo, que fazem com que os problemas se resolvam e asseguram sempre o que lhes é pedido", diz Ondina Paiva, responsável pela correcção de 54 provas de Português do 4.º ano. »Anonymousnoreply@blogger.com