segunda-feira, abril 2

Sobre as novas alternativas à Ota


Sobre esta notícia do Público, o ministro das Obras Públicas já veio erguer o seu dedinho para dizer: Nem pensar. O grande contra-argumento de Mário Lino é a falta de solidariedade com as pessoas, e os respectivos estudos, que por exclusão de partes (e note-se que estas novas localizações não foram consideradas), escolheram a Ota.

Sócrates manteve o silêncio. Faz muito bem. Em nada lhe favorece estar associado a esta imagem de cegueira do ministro. O debate está para ficar, claramente. O ministro, sinceramente não sei. Mas ele bem pode agradecer à presidência da UE, pois esse é o seu grande trunfo.

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