O regresso do Japão
Prime Minister Shinzo Abe scored a victory in his drive to rewrite Japan's pacifist constitution and ease its limits on military actions overseas on Monday when parliament enacted a law outlining steps for a referendum on revising the post-World War Two charter.
Abe, at 52 Japan's first prime minister born after the war, has made revising the 1947 constitution a key element in his efforts to boost Japan's role in global security affairs, limited for decades by the constitution's pacifist Article 9.
Abe, at 52 Japan's first prime minister born after the war, has made revising the 1947 constitution a key element in his efforts to boost Japan's role in global security affairs, limited for decades by the constitution's pacifist Article 9.
Fonte: Reuters
2 comentários:
Bruno,
O texto não é da tua responsabilidade nem fazes uma apreciação qualitativa do seu conteúdo. Vou correr o risco de a fazer apesar, de como bem sabes, ser comedido nas apreciações que faço a opções internas doutros países que não afectam o meu. Arriscava assim dizer que este período de neutralidade japonesa não correu nada mal para o seu desenvolvimento apesar de sabermos que esta constituição foi quase imposta a partir do exterior, após a derrota na segunda grande guerra. Acrescento ainda que o Japão prova que não é necessário um intervencionismo militar, quando o contexto assim o permite, para proteger interesses nacionais comerciais. Sem entrar em conflito com o que acabei de escrever acredito, mesmo assim, que a política externa japonesa não vai mudar muito.
Abraço,
"Arriscava assim dizer que este período de neutralidade japonesa não correu nada mal para o seu desenvolvimento apesar de sabermos que esta constituição foi quase imposta a partir do exterior"
True. Mas convém perceber o contexto da neutralidade militar, visto que o Japão era uma base americana simplesmente.
"Sem entrar em conflito com o que acabei de escrever acredito, mesmo assim, que a política externa japonesa não vai mudar muito."
Aí já não concordo contigo. Já é altura do Japão assumir-se como potência que é, a nível regional e à escala global. E como é óbvio, acredito que seja um dado positivo.
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